Mundo

Dilma justifica juro e diz que não será complacente com inflação

Segundo a ex-ministra, a taxa de juros, que passou para 9,5 por cento ao ano, não vai prejudicar o nível de crescimento da economia brasileira

Dilma avaliou que não haverá malabarismos durante a campanha eleitoral (.)

Dilma avaliou que não haverá malabarismos durante a campanha eleitoral (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h36.

São Paulo - A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, defendeu nesta quinta-feira a decisão do Copom de elevar a taxa de juro básica da economia em 0,75 ponto percentual e disse que não será complacente com a inflação.

"Você não pode ter inflação, mas estabilidade de preços. E isso significa que nós não vamos ser complacentes com a inflação em momento nenhum. Esse compromisso é o meu também", afirmou Dilma em entrevista durante a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola (Agrishow), em Ribeirão Preto (SP), a qual foi reproduzida por seu portal de campanha.

Segundo a ex-ministra, a taxa de juros, que passou para 9,5 por cento ao ano, não vai prejudicar o nível de crescimento da economia brasileira.

Dilma avaliou que não haverá malabarismos durante a campanha eleitoral. "Ninguém vai fazer malabarismos para ganhar a eleição. O Brasil está maduro. Diante do momento eleitoral, é preciso agir com coragem e transparência."

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2010Partidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

EUA condena manobras militares chinesas em Taiwan e pede paz na região

Governo brasileiro aguardará tarifaço dos EUA antes de tomar qualquer medida, diz Alckmin

Trump anunciará tarifas globais após fechamento de Wall Street amanhã

Trump fala com presidente egípcio sobre Gaza e 'possíveis soluções' para o conflito