Mundo

Dilma diz que é a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo

A presidenciável declarou também que uma de suas propostas de governo é instituir políticas de prevenção para a saúde da mulher

A candidata defende que o Estado arque com tratamento de usuários de crack e realize campanhas de prevenção (.)

A candidata defende que o Estado arque com tratamento de usuários de crack e realize campanhas de prevenção (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou hoje (21) ser favorável à união civil de pessoas do mesmo sexo. Para ela, o Brasil "marcha nesse sentido porque o Judiciário vem reconhecendo isso".

Em entrevista ao Programa 3 a 1, da TV Brasil, a presidenciável declarou também que uma de suas propostas de governo é instituir políticas de prevenção para a saúde da mulher e de proteção dos direitos das crianças e adolescentes. "Um país se mede e se classifica pela capacidade de proteger suas crianças e jovens", disse.

Dilma disse também que o país não tem condições de discutir atualmente propostas para descriminalização das drogas. Segundo ela, o cenário atual no Brasil mostra que o consumo de uma droga não está desvinculado do consumo de outras drogas.

"O Brasil não tem condições hoje de propor a descriminalização de qualquer droga", afirmou, ao ser perguntada pelo repórter especial da Folha de S.Paulo, Valdo Cruz, se é favorável à descriminalização da maconha.

A candidata defende que o Estado arque com tratamento de usuários de crack e realize campanhas de prevenção.

 

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPartidos políticosEleiçõesEleições 2010

Mais de Mundo

Marchas em apoio aos palestinos reúnem centenas de milhares de pessoas na Europa

Ato de campanha de Milei provoca incidentes com detidos na Argentina

Ataque russo a estação de trem na Ucrânia deixa ao menos um morto e 30 feridos

Trump adverte Hamas para que não atrase acordo de paz em Gaza