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Detetive garante que Whitney Houston foi assassinada

O investigador Paul Huebl assegura que existe um grande número de provas que "apontam que Whitney foi vítima de poderosos narcotraficantes"


	Whitney Houston: conclusões do investigador se baseiam na informação fornecida por informantes do tráfico
 (Jochen Luebke/AFP)

Whitney Houston: conclusões do investigador se baseiam na informação fornecida por informantes do tráfico (Jochen Luebke/AFP)

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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 20h29.

Washington - Um detetive particular garante que há indícios que a cantora Whitney Houston foi assassinada e que o motivo foi um acerto de contas com traficantes por uma dívida milionária, informou o site PerezHilton.

O investigador Paul Huebl assegura que existe um grande número de provas que "apontam que Whitney foi vítima de poderosos narcotraficantes que enviaram matadores para cobrar uma grande dívida por entorpecentes".

"O corpo de Whitney mostra as clássicas contusões por defesa que poderiam ter ocorrido enquanto lutava por salvar sua vida", indicou Huebl, apesar dos relatórios oficiais após a morte da artista terem revelado que não houve resistência e que a causa da morte foi um afogamento acidental no qual influíram um problema cardíaco e o consumo de cocaína.

As conclusões do investigador se baseiam na informação fornecida por informantes do tráfico, uma análise do relatório legista e vídeos do hotel de Beverly Hills no qual a cantora morreu.

Aparentemente, dois homens aparecem em imagens de vigilância no dia da morte de Houston, um deles inclusive poderia ter entrado no quarto da artista nos 45 minutos nos quais seus acompanhantes a perderam de vista.

O detetive particular considera que Whitney estava sendo pressionada há algum tempo para que pagasse uma dívida de US$ 1,5 milhão.

Whitney Houston morreu no último mês de fevereiro, aos 48 anos de idade. A cantora foi encontrada em uma banheira cheia de água em um quarto do hotel Beverly Hilton, de Los Angeles.

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