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Destroços encontrados no Índico podem ser do MH370

França investiga possível ligação dos pedaços encontrados com o voo MH370 da Malaysia Arlines, desaparecido desde 2014


	Buscas pelo avião do voo MH370: destroços encontrados no litoral de uma ilha francesa no Índico podem trazer respostas quanto ao sumiço da aeronave
 (Greg Wood/AFP/AFP)

Buscas pelo avião do voo MH370: destroços encontrados no litoral de uma ilha francesa no Índico podem trazer respostas quanto ao sumiço da aeronave (Greg Wood/AFP/AFP)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 29 de julho de 2015 às 14h52.

São Paulo – Destroços de uma aeronave ainda não identificada foram encontrados nesta quarta-feira no Oceano Índico, nas proximidades de Reunião, uma ilha administrada pela França localizada e que está localizada a leste de Madagascar.

Agora, informa a rede de notícias CNN, autoridades francesas investigam se as descobertas têm alguma relação com o misterioso paradeiro do voo MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu em meados de 2014. Segundo um porta-voz da força aérea da França em Reunião, os destroços foram encontrados nesta manhã e já foram levados para terra firme.

MH370

O Boeing 777 da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur, Malásia, no dia 8 de março de 2014. A bordo do voo MH370 que tinha como destino Pequim, na China, estavam 239 pessoas. Quarenta minutos depois da decolagem, a aeronave simplesmente desapareceu do mapa, sem deixar qualquer vestígio.

Segundo informações das autoridades na época da tragédia, o voo MH370 sofreu uma mudança deliberada na rota. Voando na direção contrária do seu destino final, a aeronave teria então atravessado a Península da Malásia até, em tese, cair no sul do Índico.

Desde então, a vida de todos os ocupantes do fatídico voo foi investigada nos detalhes, mas apenas um deles se destacou e se tornou o suspeito número um por trás do episódio: o piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos.

De acordo com investigações conduzidas pelo FBI, Shah teria apagado o histórico de voo do simulador que tinha em casa, mas dados recuperados mostraram que ele traçou uma rota suspeita em direção a uma ilha remota no Índico. Até hoje, contudo, nada foi provado.

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