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David Malpass deixará presidência do Banco Mundial antes do previsto

A renúncia acontecerá um ano antes do previsto para o fim do mandato

WASHINGTON, DC - OCTOBER 13: World Bank president David Malpass speaks at a press conference on the fourth day of the IMF and World Bank Annual Meetings at the International Monetary Fund (IMF) headquarters on October 13, 2022 in Washington, DC. On Tuesday, the International Monetary Fund downgraded its forecast for the global economy, saying it expects 2.7% global growth next year. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images) (Anna Moneymaker/Getty Images)

WASHINGTON, DC - OCTOBER 13: World Bank president David Malpass speaks at a press conference on the fourth day of the IMF and World Bank Annual Meetings at the International Monetary Fund (IMF) headquarters on October 13, 2022 in Washington, DC. On Tuesday, the International Monetary Fund downgraded its forecast for the global economy, saying it expects 2.7% global growth next year. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images) (Anna Moneymaker/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 15 de fevereiro de 2023 às 20h05.

O presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass, pretende deixar o cargo em 30 de junho, informou a instituição, em comunicado divulgado nesta quarta-feira, 15. A renúncia acontecerá um ano antes do previsto para o fim do mandato.

À frente da entidade desde 2019, Malpass ressaltou que, durante sua gestão, o Banco respondeu com "rapidez, escala e inovação" às múltiplas crises enfrentadas por países em desenvolvimento. "Tendo feito muitos progressos e depois de muito pensar, decidi buscar novos desafios", afirmou.

Antes de chefiar o Banco Mundial, o economista, de 66 anos, atuou em diferentes cargos nos governos dos ex-presidentes dos EUA Ronald Reagan, George H. W. Bush e Donald Trump, todos republicanos. No setor privado, foi economista-chefe do Bear Sterns.

Na nota, o Banco Mundial não esclareceu como ocorrerá o processo de sucessão de Malpass. Tradicionalmente, o presidente da instituição costuma ser indicado pelos Estados Unidos, maior acionista do grupo.

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