Mundo

Cruz Vermelha pede US$1,7 bi para trabalhos humanitários

Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu, nesta quinta-feira, por um recorde de 1,6 bilhão de francos suíços para responder às crises humanitárias


	Logo da Cruz Vermelha: CICV espera destinar 164 milhões de francos suíços apenas para a Síria
 (Wikimedia Commons)

Logo da Cruz Vermelha: CICV espera destinar 164 milhões de francos suíços apenas para a Síria (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2014 às 13h43.

Londres - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) pediu, nesta quinta-feira, por um recorde de 1,6 bilhão de francos suíços (1,66 bilhão de dólares) para responder às crises humanitárias no ano que vem na Síria, no Sudão do Sul, no Afeganistão, no Iraque, na Somália e em outras zonas de conflito. 

O CICV disse que a operação mais custosa de 2015 será na Síria, onde mais de três anos de combates deslocaram 7,2 milhões de pessoas dentro do país e levaram 3,3 milhões a saírem do pais, principalmente para nações vizinhas como Líbano e Jordânia. 

O CICV espera destinar 164 milhões de francos suíços (170 milhões de dólares) apenas para a Síria.

“Estamos testemunhando novos tipos de crises, em novas combinações, frequentemente com uma dimensão regional. Não estamos mais simplesmente enfrentando um conflito tradicional armado interno ou internacional”, disse o presidente do CICV, Peter Maurer, em um comunicado. 

“Ganhar acesso e proximidade a um número cada vez maior de pessoas necessitadas, ao mesmo tempo lidando com limitações de segurança cada vez mais severas, é um desafio fundamental para nós."

O CICV, uma das organizações humanitárias mais conhecidas do mundo, que distribui ajuda de emergência e ajuda vítimas de conflito e violência, disse que o apelo desta quinta-feira era 25 por cento maior do que o pedido por recursos no início do ano passado. 

Acompanhe tudo sobre:AfeganistãoÁsiaCrises em empresasCruz VermelhaSíria

Mais de Mundo

Trump escolhe bilionário Scott Bessent para secretário do Tesouro

Partiu, Europa: qual é o país mais barato para visitar no continente

Sem escala 6x1: os países onde as pessoas trabalham apenas 4 dias por semana

Juiz adia indefinidamente sentença de Trump por condenação em caso de suborno de ex-atriz pornô