Mundo

Críticas ao capitalismo fecham peregrinação a Fátima

Cerca de 60 mil peregrinos de vários países assistiram aos atos de domingo e segunda realizados em Fátima, a 140km de Lisboa


	Santuário de Fátima em Portugal: A devoção por Fátima nasceu em um lugar conhecido como Cova da Iria
 (Wikimedia Commons)

Santuário de Fátima em Portugal: A devoção por Fátima nasceu em um lugar conhecido como Cova da Iria (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2012 às 19h09.

Lisboa .- A tradicional peregrinação internacional ao santuário de Fátima, que acontece todos os anos, terminou nesta segunda-feira com críticas ao ''capitalismo sem governo'' e à ''indiferença'' dos políticos.

Cerca de 60 mil peregrinos de vários países assistiram aos atos de domingo e segunda realizados em Fátima, a 140km de Lisboa, e presididos pelo arcebispo de Braga, Jorge Urtiga.

Na cerimônia de encerramento, Urtiga censurou o ''capitalismo sem governo, a justiça negociada, a saúde economizada e a educação parcial'' em alguns países.

A devoção por Fátima nasceu em um lugar conhecido como Cova da Iria, onde as crianças Lucia dos Santos, de 10 anos, e seus primos Francisco e Jacinta Marto, de 9 e 7 anos, disseram ter visto a Virgem diversas vezes entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917.

As crianças narraram que Maria havia contado vários segredos - conhecidos como os mistérios de Fátima - relacionados com o final da Primeira Guerra Mundial e o início da Segunda, a morte prematura dos dois primos, a conversão da Rússia e o atentado de 1981 contra João Paulo II. 

Acompanhe tudo sobre:EuropaPiigsPolíticaPortugalReligião

Mais de Mundo

Após impor tarifa de 50%, governo Trump inicia investigação comercial contra o Brasil, diz jornal

Trump confirma avanços em negociações comerciais com União Europeia

EUA impedirá que imigrantes peçam liberdade sob fiança em processo de deportação

Trump diz que vai taxar produtos do Brasil em 50% porque 'eu posso'