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Cristina Kirchner cancela presença na final da Copa

A presidente argentina cancelou sua viagem ao Brasil para assistir à final do Mundial devido inflamação na garganta


	Cristina Kirchner: Cristina precisará ficar de repouso, afirmam os médicos
 (Enrique Marcarian/Reuters)

Cristina Kirchner: Cristina precisará ficar de repouso, afirmam os médicos (Enrique Marcarian/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2014 às 09h26.

Buenos Aires - A presidente Cristina Kirchner cancelou sua viagem ao Brasil para assistir à final do Mundial entre Argentina e Alemanha, no domingo, devido a uma inflamação na garganta - de acordo com a carta enviada nesta quinta-feira à presidente Dilma Rousseff.

Cristina precisará ficar de repouso, afirmam os médicos.

Segundo a carta, divulgada nesta quinta à noite pela Casa de Governo, no sábado, Cristina receberá o presidente russo, Vladimir Putin, e participará, na próxima semana, da cúpula dos países do Brics em Brasília.

"Querida Companheira Dilma", começa o texto, no qual Cristina se desculpa por não poder estar no Brasil para acompanhar a presidente e outros chefes de Estado na entrega da taça à seleção campeã.

"Estou atravessando, há mais de uma semana, uma faringolaringite aguda severa, que me impossibilitou de realizar de forma normal tarefas de governo, e hoje me encontro saindo da convalescença da mesma", acrescentou a presidente argentina.

Além de confirmar sua presença na visita oficial que Putin fará ao país após passar por Cuba e antes de chegar ao Brasil, ela garantiu que estará em Brasília, em 15 de julho.

A presidente lembrou ainda que, na próxima segunda, seu neto Néstor Iván "completa seu primeiro aninho". O pequeno mora em Río Gallegos.

"Você imagina, como avó que também é, o desejo que tenho de compartilhar essa data com minha família", acrescentou.

Há mais de uma semana, Cristina Kirchner se encontra de repouso, sem aparecer em qualquer ato público.

A carta à Dilma detalha que os médicos aconselharam a presidente argentina a viajar para Río Gallegos - a mais de três horas de avião de Buenos Aires -, desde que descanse no domingo e viaje diretamente de Río Gallegos para Brasília no dia 15.

O objetivo é evitar uma recidiva.

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