Mundo

Cresce número semanal de pedidos de seguro-desemprego nos EUA

O número subiu em 6 mil pessoas, somando 401 mil pedidos

Apesar do aumento, o avanço é inferior ao esperado pelos analistas, que estimavam demanda de 15 mil pedidos (Kevork Djansezian/Getty Images/AFP)

Apesar do aumento, o avanço é inferior ao esperado pelos analistas, que estimavam demanda de 15 mil pedidos (Kevork Djansezian/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 11h00.

Washington - O número semanal de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiu em 6 mil pessoas na semana passada, somando os 401 mil, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho.

Apesar do aumento, o avanço é inferior ao esperado pelos analistas, que estimavam demanda de 15 mil pedidos.

A alta chega depois da queda de 37 mil na semana anterior, atingindo o nível mais baixo em cinco meses, 395 mil, e antes da divulgação nesta sexta-feira pelo Departamento de Trabalho dos números do desemprego correspondentes a todo o mês de setembro.

Segundo os dados do Departamento, a média de solicitações nas últimas quatro semanas, que representa um indicador mais confiável do estado do mercado de trabalho, caiu pela segunda semana consecutiva para ficar em 414 mil, o nível mais baixo do mês.

O seguro por desemprego cobre, habitualmente, até 26 semanas, mas diante da recessão e da lentidão da reativação econômica o Governo Federal estendeu os subsídios para milhões de trabalhadores por períodos de até 90 semanas.

Mais de dois anos após concluir a recessão econômica mais profunda e prolongada em quase oito décadas, o índice oficial de desemprego nos EUA é de 9,1%.

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)Países ricosSeguro-desemprego

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia