Mundo

Corpos são localizados sob escombros de terremoto na Itália

Há cinco dias, um terremoto devastador atingiu o centro da Itália


	Terremoto na Itália: ao menos 290 pessoas morreram após o desastre
 (Reuters)

Terremoto na Itália: ao menos 290 pessoas morreram após o desastre (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2016 às 12h29.

Amatrice - As equipes de resgate acreditam ter localizado mais corpos na cidade em ruínas de Amatrice, cinco dias depois de um terremoto devastador atingir o centro da Itália, matando pelo menos 290 pessoas.

Os moradores da cidade disseram que até 10 pessoas ainda estão desaparecidas e serviços de emergência disseram que podem ter localizado três cadáveres no Hotel Roma, de Amatrice, que, como grande parte do centro histórico, foi destruído pelo terremoto de quarta-feira.

"Estou certo de que há mais uma pessoa (no hotel), porque ele é meu tio", disse o vice-prefeito, Gianluca Carloni.

"É absolutamente vital terminar o mais rapidamente possível esta fase inicial (de buscas) para se certificar de que não há mais corpos sob os escombros", disse ele.

O Departamento de Proteção Civil reduziu o número oficial de mortos no domingo para 290 ante um dado previamente de 291. Um número de estrangeiros estavam entre os mortos, incluindo 11 romenos, afirmou o Ministério das Relações Exteriores em Bucareste.

Muitos romenos trabalham na Itália e Bucareste disse que 14 dos seus cidadãos ainda estavam desaparecidos.

O papa Francisco conduziu orações para os mortos em seu discurso semanal em Roma, dizendo que queria ir para a zona do terremoto para trazer conforto aos sobreviventes.

"Queridos irmãos e irmãs, assim que for possível, espero vir visitá-los", disse ele.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisEuropaItáliaPaíses ricosPiigsTerremotos

Mais de Mundo

UE anuncia 18º pacote de sanções contra Rússia, que inclui limite ao preço do petróleo

Israel 'nos sequestrou em águas internacionais', diz Greta Thunberg ao chegar à França

Trump diz que Los Angeles estaria em chamas se não enviasse militares

Argentina lança pacote de US$ 2 bi para reforçar reservas e cumprir meta com FMI