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Corpo de Quércia é velado e SP decreta luto de 7 dias

Governador de São Paulo disse que presidente estadual do PMDB foi importante "na luta contra a ditadura e na reconquista da democracia"

Orestes Quércia, ex-governador de São Paulo, morreu nesta sexta-feira (Silvana Garzaro/CONTIGO)

Orestes Quércia, ex-governador de São Paulo, morreu nesta sexta-feira (Silvana Garzaro/CONTIGO)

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Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2010 às 14h46.

O velório do corpo do ex-governador e presidente estadual do PMDB, Orestes Quércia, começou por volta das 14 horas de hoje no salão nobre do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. O governador Alberto Goldman (PSDB), o governador eleito por São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Barros Munhoz (PSDB) já estão no local, assim como a esposa de Quércia, Alayde, seus filhos e outros familiares.

Alckmin disse que o peemedebista foi um líder municipalista, sempre defendeu o governo local e a descentralização. "Inclusive nos apoiou na ultima eleição, o que nos permitiu, no início da campanha, viajarmos juntos pelo Estado e conversar bastante". E continuou: "Eu deixo aqui a nossa homenagem, o nosso carinho, o nosso sentimento e as nossas orações."

Em razão da morte de Orestes Quércia, de 72 anos, ocorrida na manhã de hoje no Hospital Sírio-Libanês, o governo do Estado de São Paulo decretou luto oficial. Alberto Goldman assinou nesta sexta-feira o decreto de luto de sete dias, que será publicado amanhã (dia 25) no Diário Oficial.

Sobre o falecimento, o governador tucano declarou: "Foi com muito pesar que recebi a notícia do falecimento do ex-governador Orestes Quércia. Quero transmitir minhas condolências à sua família. Orestes Quércia teve um papel fundamental na construção do MDB, na luta contra a ditadura e na reconquista da democracia. Foi um senador que honrou nosso Estado e um governador que deu um grande impulso ao desenvolvimento de São Paulo."

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