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Coreia do Sul reforça segurança após morte de Kim Jong-nam

O país tomou a medida por ter "certeza" do envolvimento de Pyongyang na morte dp irmão do líder norte-coreano

Coreia do Sul: o presidente interino pediu alerta perante a possibilidade de que o país vizinho realize atos terroristas (Chung Sung-Jun/Getty Images)

Coreia do Sul: o presidente interino pediu alerta perante a possibilidade de que o país vizinho realize atos terroristas (Chung Sung-Jun/Getty Images)

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EFE

Publicado em 20 de fevereiro de 2017 às 08h19.

Seul - O presidente interino da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, pediu nesta segunda-feira ao governo para reforçar a segurança do país perante possíveis "provocações" da Coreia do Norte, dada a "certeza" do envolvimento de Pyongyang na morte de Kim Jong-nam, irmão mais velho do líder norte-coreano.

Hwang pediu a altos funcionários e militares em reunião do Conselho de Segurança Nacional para ficar em alerta perante a possibilidade de que o país vizinho realize atos terroristas contra o pessoal de Governo ou cidadãos sul-coreanos "para desviar a atenção internacional (do crime)", informou a agência de notícias "Yonhap".

Kim Jong-nam morreu no dia 13 de fevereiro quando era levado ao hospital após ser supostamente envenenado por duas mulheres no terminal de desembarque internacional do aeroporto de Kuala Lumpur, onde ia pegar um voo de volta para Macau, onde morava em seu exílio voluntário.

A Polícia malásia mantém detidas duas mulheres - uma vietnamita e outra indonésia - e dois homens - um malaio e um norte-coreano -, e continua procurando outros quatro cidadãos desse país por seu envolvimento no fato.

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