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Coreia do Sul nega que EUA desejam reduzir sua presença militar no país

Mais cedo, o jornal New York Times divulgou que o presidente dos EUA ordenou estudos para reduzir a presença de soldados americanos no país asiático

Trump: o porta-voz da presidência sul-coreana disse que um representante da Casa Branca desmentiu o artigo (Carlos Barria/Reuters)

Trump: o porta-voz da presidência sul-coreana disse que um representante da Casa Branca desmentiu o artigo (Carlos Barria/Reuters)

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EFE

Publicado em 4 de maio de 2018 às 08h19.

Seul - A Coreia do Sul negou, nesta sexta-feira, a veracidade das informações que asseguram que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou estudar uma redução das tropas que estão no país asiático, diante do atual clima de aproximação e a sua iminente cúpula com Kim Jong-un.

"Um representante do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca disse que a informação não é totalmente verídica", explicou o porta-voz da presidência sul-coreana, Yoon Young-chan, em comunicado distribuído para os veículos de imprensa.

O jornal "New York Times" publica hoje que Trump ordenou estudar um corte das tropas na Coreia do Sul, não tanto como uma concessão a Pyongyang, mas sim a ideia que um eventual tratado de paz na península coreana diminuiria a necessidade de manter este dispendioso contingente militar.

O porta-voz da presidência sul-coreana disse que um representante da Casa Branca desmentiu o artigo, que cita fontes anônimas, durante uma reunião com o Conselheiro de Segurança Nacional de Seul, Chung Eui-yong, que está atualmente em Washington para tratar da futura cúpula de Trump com Kim Jong-un.

Durante a cúpula, que ainda não tem data - acredita-se que seja no final deste mês ou início de junho - nem lugar concreto, as duas partes devem discutir o possível fim do programa armamentístico da Coreia do Norte.

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