Mundo

Coreia do Sul já tem 35 casos de síndrome respiratória Mers

O Ministério da Saúde do país confirmou mais cinco casos da doença, elevando o total para 35


	Coronavírus da Mers: houve duas mortes confirmadas como decorrentes de Mers
 (Reuters/Reprodução)

Coronavírus da Mers: houve duas mortes confirmadas como decorrentes de Mers (Reuters/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 21h37.

Seul - O Ministério da Saúde da Coreia do Sul confirmou mais cinco casos da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers) na quinta-feira (horário local), elevando o total para 35, incluindo mais dois funcionários da saúde que trataram pacientes infectados.

Além deles, um dos novos casos confirmados foi em uma pessoa que havia compartilhado um quarto de hospital com um paciente infectado e outros dois foram em pessoas que haviam visitado a ala em outra instituição onde a primeira vítima do país foi internada, disse o ministério.

As transmissões ocorreram antes de os pacientes serem diagnosticados positivamente com Mers, disse o ministério. Três agentes de saúde foram previamente diagnosticados como tendo Mers.

Houve duas mortes confirmadas como decorrentes de Mers, aumentando drasticamente o medo e a confusão entre a população, enquanto autoridades tentam conter a propagação da doença rastreando as pessoas que podem ter tido contato com pacientes.

Todos os casos parecem estar ligados a um homem de 68 anos que visitou a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, os países com o maior número de casos de Mers.

Os novos casos elevam o número total em nível global para 1.179, com base em dados anteriores da Organização Mundial da Saúde (OMS), com pelo menos 442 mortes relacionadas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do SulDoençasSaúde

Mais de Mundo

China está construindo centro de comando 10 vezes maior que o Pentágono, diz jornal

Parlamento da Alemanha rejeita projeto para endurecer regras de imigração

Enviado de Trump pedirá a Maduro que repatrie 'criminosos sem condições'

Tarifas de Trump contra Canadá, China e México começam sábado, confirma porta-voz da Casa Branca