Mundo

Coreia do Sul condena Norte após explosão e ameça retaliação

Houve evidência para concluir que soldados do Norte cruzaram a Linha de Demarcação Militar recentemente para plantar as minas terrestres que causaram a explosão


	Soldado caminha na fronteira entre Coreia do Norte e Coreia do Sul: "Condenamos veementemente este ato covarde, que seria impensável para um Exército normal", disse o general Ku Hong-mo, do Estado Maior da Coreia do Sul
 (REUTERS/Lim Byong-sik/Yonhap)

Soldado caminha na fronteira entre Coreia do Norte e Coreia do Sul: "Condenamos veementemente este ato covarde, que seria impensável para um Exército normal", disse o general Ku Hong-mo, do Estado Maior da Coreia do Sul (REUTERS/Lim Byong-sik/Yonhap)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2015 às 11h06.

Seul - O Exército da Coreia do Sul ameaçou com uma retaliação contra a Coreia do Norte após acusar o norte de plantar minas terrestres dentro da fronteira da zona desmilitarizada, que deixou dois soldados feridos na semana passada, no que foi chamado de um ato covarde de provocação.

Houve evidência para concluir que soldados do Norte cruzaram a Linha de Demarcação Militar recentemente para plantar as minas, e Pyongyang "pagaria um preço severo", informou o Exército do Sul durante entrevista coletiva.

"Condenamos veementemente este ato covarde, que seria impensável para um Exército normal", disse o general Ku Hong-mo, do Estado Maior da Coreia do Sul, chamando o ato de violação ao acordo de tréguas que pôs fim à Guerra da Coreia de 1950-1953. A denúncia pode provocar uma resposta do Norte e aumentar ainda mais as tensões na península coreana.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteCoreia do SulViolência política

Mais de Mundo

Corte de financiamento do governo Trump coloca mídia independente em risco no mundo

Apagão em Buenos Aires deixa 37,7 mil sem luz; fornecimento segue em recuperação

Paraguai retira candidatura de chanceler ao cargo de secretário-geral da OEA

Avião militar sul-coreano lança bombas por engano e deixa vários civis feridos