Mundo

Consumo de energia cresce, mas fica estável na indústria

Consumo total cresceu 1,6% em abril, impulsionado pelas residências e comércio já que a demanda da indústria no mês ficou estável


	Energia elétrica: consumo total de energia no Brasil somou 38.589 gigawatts-hora (GWh) no mês passado
 (Getty Images)

Energia elétrica: consumo total de energia no Brasil somou 38.589 gigawatts-hora (GWh) no mês passado (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2013 às 13h08.

São Paulo - O consumo total de energia elétrica no Brasil cresceu 1,6 por cento em abril ante mesmo período de 2012, impulsionado pelas residências e comércio já que a demanda da indústria no mês ficou estável, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), nesta quarta-feira.

O desempenho do consumo de energia industrial tem sido afetado principalmente pelo comportamento dos segmentos eletrointensivos, como de metalurgia -- que vem apresentando fraca demanda.

"Desde a crise de 2009, a metalurgia vem sendo muito mais afetada do que o restante da indústria pelo contexto internacional, não tendo ainda recuperado o nível de consumo de energia elétrica verificado em 2008", informou a EPE na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica.

O consumo total de energia no Brasil somou 38.589 gigawatts-hora (GWh) no mês passado, sendo que a indústria foi responsável por 15.537 GWh dessa demanda.

No ano, a indústria ainda apresenta 1,6 por cento de retração no consumo de energia, quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Já as residências tiveram um aumento de 3,7 por cento no consumo de energia em abril, na comparação anual, enquanto o comércio cresceu a demanda em 2,6 por cento no período.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraEnergiaEnergia elétricaServiços

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido