Lenín Moreno, presidente eleito do Equador: "O Equador se pronunciou livremente nas urnas, e é nosso dever, cívico e ético, respeitar sua voz e seu voto". disse o diretor eleitoral (Mariana Bazo/Reuters)
EFE
Publicado em 4 de abril de 2017 às 16h12.
Última atualização em 4 de abril de 2017 às 16h30.
Quito - O presidente do Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE), Juan Pablo Pozo, confirmou nesta terça-feira a vitória do candidato governista, Lenín Moreno, nas eleições presidenciais do último domingo no país.
Em rede nacional de rádio e televisão, Pozo afirmou que, com 99,65% da apuração concluída, Moreno, do movimento de esquerda Alianza PAIS (AP) tinha garantido 51,16% dos votos na disputa pela sucessão do atual presidente, Rafael Correa, que está no poder desde 2007.
Ao informar sobre os "resultados oficiais irreversíveis" da apuração, Pozo detalhou que o candidato governista recebeu 5.057.149 votos, e que o opositor, Guillermo Lasso, do movimento de centro-direita Creando Oportunidades (CREO), obteve 4.827.753 (48,84%).
"O Equador se pronunciou livremente nas urnas, e é nosso dever, cívico e ético, respeitar sua voz e seu voto", disse Pozo.
"Parabenizamos o povo equatoriano que elegeu legalmente e legitimamente seu presidente e seu vice-presidente", acrescentou.