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Congresso dos EUA chega a acordo sobre gastos de US$1,1 tri

Negociadores do Congresso dos Estados Unidos apresentaram um projeto de lei de 1,1 trilhão de dólares que busca evitar a paralisação do governo


	EUA: medida basicamente mantém os gastos domésticos em 2015, e amplia os fundos para combater EI para enfrentar o ebola
 (Arquivo/Agência Brasil)

EUA: medida basicamente mantém os gastos domésticos em 2015, e amplia os fundos para combater EI para enfrentar o ebola (Arquivo/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 08h29.

Washington - Negociadores do Congresso dos Estados Unidos apresentaram um projeto de lei de 1,1 trilhão de dólares que busca evitar a paralisação do governo do país à meia-noite de quinta-feira e aponta para um confronto sobre imigração entre os republicanos e o presidente Barack Obama até fevereiro.

Conforme se aproxima o prazo, os republicanos negociaram com sucesso uma série de provisões de política, incluindo o alívio de regulações que vão de ambiente a negociações de derivativos financeiros.

A medida deve ser apresentada para votação na Câmara na quinta-feira. Mas para poder passar pelo Senado, uma extensão de um ou dois dias estava sendo preparada, disseram assessores do Congresso.

"Esse projeto vai nos permitir cumprir nosso dever constitucional de financiar de forma responsável o governo e evitar uma paralisação", disse o presidente do Comitê de Apropriações da Câmara, Hal Rogers, em comunicado.

A medida basicamente mantém os gastos domésticos em 2015, e amplia os fundos para combater militantes do Estado Islâmico no Iraque e na Síria e para enfrentar o Ebola na África Ocidental.

Ela financia todas as agências governamentais até setembro de 2015, exceto o Departamento de Segurança Interna, que seria prolongada apenas até 27 de fevereiro. Isso tem o objetivo de dar aos republicanos influência sobre a agência que implementa a norma de imigração de Obama.

No ano que vem, quando os republicanos irão controlar tanto a Câmara quanto o Senado, eles pretendem aprovar restrições impedindo fundos federais ao plano de Obama de deixar que milhões de imigrantes sem documentos fiquem e trabalhem nos EUA.

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