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Congresso da Coreia; Grécia abandonada…

“Sucesso” na Coréia do Norte Durante o 7º Congresso do Partido dos Trabalhadores da Coréia do Norte, o líder do país, Kim Jong-Un, afirmou em seu discurso no Palácio 25 de Abril que os últimos testes nucleares foram um sucesso. No entanto, os três testes realizados pelo governo no último mês foram falhos. O conteúdo […]

COREIA DO NORTE: entre apresentações, o ditador Kim Jong-Un afirmou que as armas nucleares do país são um sucesso / Damir Sagolj/REUTERS

COREIA DO NORTE: entre apresentações, o ditador Kim Jong-Un afirmou que as armas nucleares do país são um sucesso / Damir Sagolj/REUTERS

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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2016 às 18h54.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h10.

“Sucesso” na Coréia do Norte

Durante o 7º Congresso do Partido dos Trabalhadores da Coréia do Norte, o líder do país, Kim Jong-Un, afirmou em seu discurso no Palácio 25 de Abril que os últimos testes nucleares foram um sucesso. No entanto, os três testes realizados pelo governo no último mês foram falhos. O conteúdo do discurso só foi divulgado pelos meios de comunicação estatais 12 horas após o início do evento, já que os jornalistas estrangeiros foram proibidos de entrar no palácio. É o primeiro congresso do partido desde 1980. Kim reconheceu que o país passa por “momentos turbulentos” e afirmou que o país vai superar os problemas com a “unidade do partido e do exército”.

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O advogado que subiu no poste

Cerca de 40.000 funcionários sindicalizados da empresa de comunicação Verizon nos Estados Unidos estão em greve desde o meio de abril. A falta de pessoas para instalação de linhas telefônicas e de internet levou a companhia a escalar seus funcionários administrativos e de escritório para atuar nas ruas. Entre 15.000 e 20.000 advogados, contadores, programadores e marketeiros de diversas partes do país estão recebendo treinamentos de uma a duas semanas para aprender a fazer reparos e instalações, manusear cabos de fibra ótica e a subir em postes.

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Assassinato na Venezuela

Um dos dirigentes da oposição ao governo de Nicolás Maduro foi assassinado nesta sexta-feira na Venezuela. Germán Mavares, que é lider do partido Um Novo Tempo no estado de Lara, foi morto por uma dupla de pessoas que estavam em uma moto na cidade de Barquisimeto. A Venezuela é um dos países mais violentos do mundo e registrou 4.969 assassinatos no primeiro trimestre de 2016.

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A Grécia ao léu

O FMI ameaça abandonar o plano de resgate à Grécia. A chefe do fundo, Christine Lagarde, afirmou, em carta que vazou à imprensa, que ou os credores internacionais se mobilizam para ajudar na recuperação econômica do país, ou o FMI suspenderá os planos de apoio por completo. Segundo ela, não faz sentido traçar um acordo com a Grécia se os parceiros europeus não traçarem metas fiscais realistas, propondo financiamento e redução da dívida, e sem que sejam traçadas reformas estruturais mais sólidas para a recuperação grega.

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Um paquistanês em Londres

O candidato Sadiq Kahn já pode se considerar prefeito de Londres. A apuração dos votos ainda não terminou, mas aponta uma vantagem larga, de pelo menos 9 pontos percentuais, em relação a Zac Goldsmith, do partido conservador. Na campnha, Kahn tinha apontado como prioridade melhorar as condições e a oferta de trabalho na capital do Reino Unido, resolver a crise de habitação da cidade e congelar por quatro anos as tarifas de transporte público.

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Turquia não cede à União Europeia

O presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, afirmou que não vai suspender as políticas anti-terrorismo do país para acatar as vontades da União Europeia, em troca de vistos mais liberais para os turcos viajarem pelos países do bloco. Entre as medidas, adotadas após ataques do Estado Islâmico e de separatistas curdos, estão a possibilidade de cassar a cidadania turca das pessoas que apoiarem o partido dos trabalhadores do Curdistão (PKK) e o cerceamento da liberdade de imprensa.

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Trump Reality Show

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a corrida presidencial não é um “reality show”, numa clara referência ao empresário Donald Trump, o provável candidato do Partido Republicano. Obama ainda afirmou que os planos dos candidatos devem passar por um escrutínio minucioso.

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