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Confronto na Ucrânia está fora de cogitação, diz Obama

Presidente garantiu que não haverá intervenção militar na região por parte dos Estados Unidos


	Soldado ucraniano durante combate com forças separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia
 (Maks Levin/Reuters)

Soldado ucraniano durante combate com forças separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia (Maks Levin/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 18h14.

Washington - Mesmo com a escalada da tensão do conflito entre ucranianos e russos, o presidente dos EUA, Barack Obama, garantiu nesta quinta-feira que não haverá intervenção militar na região por parte dos EUA.

Segundo o presidente, um confronto militar entre EUA, Rússia e Ucrânia não está nem mesmo sendo considerado.

Obama culpou a Rússia pela escalada da violência no leste da Ucrânia. Em declaração na Casa Branca, ele afirmou que a Rússia está treinando, armando e financiando separatistas no leste ucraniano.

O presidente disse que novas imagens das forças russas dentro da Ucrânia deixam isso bem claro.

Obama também anunciou que o presidente ucraniano, Petro Poroshenko vai visitá-lo na Casa Branca no mês que vem.

Esta será a primeira visita de Poroshenko desde que se tornou presidente e grande representante dos laços entre os Estados Unidos e a Ucrânia.

O presidente norte-americano também disse que ligou para a chanceler alemã, Angela Merkel, e afirmou que a invasão russa em território ucraniano terá consequências.

Autoridades ucranianas disseram nesta quinta-feira que comboios militares da Rússia dispararam contra um posto de controle na fronteira do sul da Ucrânia e entraram no país.

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