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Comitê de Inteligência diz que não havia grampo na Trump Tower

O Comitê acrescentou, no entanto, que "podem ter ocorrido outros tipos de vigilância contra o presidente" Donald Trump

Donald Trump: Nunes negou categoricamente que a torre nova-iorquina tivesse sido alvo de um grampo telefônico, como afirmou Trump (Jonathan Ernst/Reuters)

Donald Trump: Nunes negou categoricamente que a torre nova-iorquina tivesse sido alvo de um grampo telefônico, como afirmou Trump (Jonathan Ernst/Reuters)

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EFE

Publicado em 20 de março de 2017 às 13h29.

Última atualização em 20 de março de 2017 às 13h29.

Washington - O presidente do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Devin Nunes, garantiu nesta segunda-feira que "não houve escutas telefônicas na Trump Tower" durante a campanha eleitoral de 2016, mas que "podem ter ocorrido outros tipos de vigilância contra o presidente" Donald Trump.

Em seu discurso de abertura na primeira audiência pública realizada no Congresso sobre a suposta interferência russa nas eleições presidenciais americanas, Nunes negou categoricamente que a torre nova-iorquina tivesse sido alvo de um grampo telefônico, como afirmou Trump, ao acusar o ex-presidente Barack Obama de tê-lo ordenado.

O congressista Adam Schiff, o democrata de mais alta categoria do comitê, afirmou por sua vez que "os russos se intrometeram com sucesso" na democracia americana e advertiu que "eles vão fazê-lo de novo".

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