Mundo

Comércio, protecionismo e investimentos predominam na reunião de Dilma e Obama

Encontro teve a participação de pelo menos cinco ministros brasileiros

Obama manifestou para Dilma o desejo de que os norte-americanos possam participar de investimentos na exploração de petróleo na camada pré-sal (Agência Brasil)

Obama manifestou para Dilma o desejo de que os norte-americanos possam participar de investimentos na exploração de petróleo na camada pré-sal (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2011 às 12h38.

Brasília – Temas econômicos dominaram conversa entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A política comercial dos Estados Unidos e os investimentos norte-americanos no Brasil foram os principais temas da reunião no Palácio do Planalto. A Agência Brasil apurou que Dilma Rousseff tratou da política protecionista dos Estados Unidos em relação a diversos produtos brasileiros, como algodão e suco de laranja. Obama manifestou desejo de que os norte-americanos possam participar de investimentos na exploração de petróleo na camada pré-sal.

O encontro teve a participação de pelo menos cinco ministros brasileiros, do assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Do lado norte-americano, participaram os secretários com funções correspondentes.

A delegação dos ministros brasileiros é composta pelos titulares da Casa Civil, Antonio Palocci; da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilBarack ObamaDiplomaciaBrasil-EUA

Mais de Mundo

Trump decide que os EUA estão em 'conflito armado' formal com cartéis de drogas

Câmara dialoga com assessores de deputada que estava em flotilha interceptada por Israel, diz Motta

No 2º dia do 'shutdown', Trump quer cortes em 'agências democratas' e mira os adversários políticos

Ataque em sinagoga em Manchester deixa mortos e feridos durante Yom Kippur