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Começa segundo dia de velório de Nelson Mandela em Pretória

O cortejo fúnebre voltou a levar o corpo de Mandela do Hospital Militar de Pretória até a sede governamental, onde cidadãos poderão se despedir


	Pessoas fazem fila para ver o corpo do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela: amanhã será o último dia do velório
 (REUTERS/Kevin Coombs)

Pessoas fazem fila para ver o corpo do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela: amanhã será o último dia do velório (REUTERS/Kevin Coombs)

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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 05h32.

Pretória - A capela onde está sendo velado o corpo de Nelson Mandela abriu nesta quinta-feira pelo segundo dia no Union Buildings de Pretória, a sede do Governo da África do Sul, onde milhares de cidadãos poderão se despedir do ex-presidente.

Como já ocorreu ontem, o cortejo fúnebre voltou a levar o corpo de Mandela do Hospital Militar de Pretória até a sede governamental, escoltado por batedores da polícia.

Efetivos das forças de segurança e vários cidadãos fizeram um respeitoso silêncio durante a passagem do cortejo fúnebre com os restos mortais do herói sul-africano pelas ruas da capital.

O neto do ex-presidente Mandla Mandela acompanhou o caixão no veículo funerário até os Union Buildings, onde foi colocado em um pátio sob um arco instalado no anfiteatro da sede governamental, vigiado por quatro militares.

Em primeiro lugar, membros das Forças Armadas prestaram homenagem a Mandela e, em seguida, começou a visitação dos cidadãos que, em profundo silêncio, se despedem do antigo estadista.

Ontem, milhares de cidadãos visitaram o caixão de Mandela, depois de seus familiares e de alguns líderes mundiais presentes na homenagem da última terça-feira no FNB Stadium (antigo Soccer City) de Soweto, em Johanesburgo.

Amanhã será o último dia do velório, antes que o corpo de Mandela seja levado, no sábado, até a aldeia de Qunu, no leste da África do Sul, onde o ex-presidente passou sua infância e pediu para ser enterrado.

No domingo, Nelson Mandela será sepultado diante de milhares de pessoas.

Madiba, como é carinhosamente conhecido em seu país, morreu há uma semana aos 95 anos em sua residência de Johanesburgo, após lutar contra problemas respiratórios. 

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