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Coalizão internacional nega ataque a armazém químico na Síria

Em um comunicado, as Forças Armadas Sírias denunciaram a morte de centenas de pessoas após uma explosão causada por um ataque da coalizão

EUA: as Forças Armadas Sírias informaram em comunicado que centenas de pessoas morreram após uma explos (Jonathan Ferrey/Getty Images)

EUA: as Forças Armadas Sírias informaram em comunicado que centenas de pessoas morreram após uma explos (Jonathan Ferrey/Getty Images)

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EFE

Publicado em 13 de abril de 2017 às 11h23.

Cairo - O porta-voz da missão americana contra os jihadistas na Síria e no Iraque, o coronel John Dorrian, negou nesta quinta-feira que a coalizão internacional tenha realizado um ataque contra um armazém de substâncias químicas do grupo Estado Islâmico (EI) no nordeste de Síria.

A informação, divulgada pelas Forças Armadas Sírias através de um comunicado da agência oficial "Sana", é "falsa" e uma "desinformação intencionada", segundo afirmou o coronel em sua conta oficial no Twitter.

As Forças Armadas Sírias informaram em comunicado que centenas de pessoas, entre elas civis, morreram na quarta-feira pela inalação de gases tóxicos após a explosão de um armazém de substâncias químicas do EI em Hatala, ao leste de Deir ez-Zor, originada por um bombardeio da coligação.

Na quarta-feira, a Rússia vetou no Conselho de Segurança da ONU uma resolução de condenação do suposto bombardeio químico do último dia 4 na localidade de Khan Sheikhoun, na província de Idleb, do qual os EUA e a oposição acusaram o governo sírio, enquanto Moscou e Damasco negaram.

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