Mundo

Cidade chinesa inaugura primeira ciclovia elevada do país

A nova pista conecta as cinco principais áreas residenciais e os três grandes bairros comerciais da cidade de Xiamen

Ciclistas: pista começou a ser usada em fase experimental (Natalie Behring-Chisholm/Getty Images)

Ciclistas: pista começou a ser usada em fase experimental (Natalie Behring-Chisholm/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 26 de janeiro de 2017 às 10h20.

Pequim - A cidade de Xiamen, no sudeste da China, se tornou a primeira do país a inaugurar uma ciclovia elevada, iniciativa que também colocada em prática no passado por países como Reino Unido e Estados Unidos, para reduzir o trânsito e a poluição.

A nova pista, que em algumas partes chega a cinco metros de altura e nesta quinta-feira começou a ser usada em fase experimental, conecta as cinco principais áreas residenciais e os três grandes bairros comerciais da cidade litorânea, afirmou a agência oficial "Xinhua".

Segundo os autores do projeto, a ciclovia, que ficará fechada durante as noites, poderá comportar um fluxo de mais de duas mil bicicletas por hora e está interligada a 11 estações de ônibus e de metrô da cidade.

As cidades chinesas, com graves problemas de congestionamento e poluição, estão implementando diversas medidas para reduzir o uso de automóveis, que vão desde as mais convencionais (construção de linhas de metrô e promoção dos veículos elétricos) a outras mais revolucionárias.

Entre as últimas se destaca um ônibus-túnel, também elevado, que poderia circular sobre os carros e ser uma alternativa mais barata ao metrô, uma ideia que chamou bastante atenção no ano passado, mas que agora está esquecida devido a problemas de viabilidade e financiamento.

Acompanhe tudo sobre:ChinaCiclismoInfraestrutura

Mais de Mundo

Comício de Trump tem filas na neve e elogios ao TikTok: 'ajudou a me eleger'

Machado convoca boicote a próximas eleições na Venezuela após denúncias de fraude

Washington declara emergência por frio extremo na véspera da posse de Trump

Confrontos entre guerrilhas deixam 80 mortos e milhares de deslocados na Colômbia