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Choque entre navios causa vazamento de 630 mil litros

'A principal preocupação é a segurança do pessoal de emergência e a proteção do meio ambiente', disse neste domingo em comunicado a Guarda Costeira


	Vazamento de petróleo: choque só teria afetado um tanque de combustível com 168 mil galões e aconteceu perto de um dique de Texas City,
 (Kari Goodnough/Bloomberg)

Vazamento de petróleo: choque só teria afetado um tanque de combustível com 168 mil galões e aconteceu perto de um dique de Texas City, (Kari Goodnough/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2014 às 16h37.

Austin - O serviços de emergência trabalham neste domingo para controlar os cerca de 630 mil litros de combustível derivado do petróleo que estima-se que foram derramados no litoral próximo a Houston (Texas, EUA), por uma embarcação que transportava petróleo e que se chocou no sábado com outro navio.

'A principal preocupação é a segurança do pessoal de emergência e a proteção do meio ambiente', disse neste domingo em comunicado a Guarda Costeira dos Estados Unidos, ao considerar que o volume de petróleo que vazou não é alarmante.

O choque, que só teria afetado um tanque de combustível derivado do petróleo com 168 mil galões, aconteceu perto de um dique de Texas City, justo na entrada da baía de Galveston, próxima a Houston e que conecta com o Golfo do México.

A Guarda Costeira está inspecionando a zona afetada em busca de sulfureto de hidrogênio e outros gases ameaçantes para a saúde que um vazamento destas características pode desprender, mas não foram detectadas concentrações perigosas, segundo o jornal 'Houston Chronicle'.

Além disso, o impacto meio ambiental poderia ser proporcionalmente maior do que a quantidade de combustível derivado do petróleo que vazou, pois se trata de uma zona de migração de pássaros e este é bem o período do ano no qual ocorre esta migração.

Por enquanto, algumas zonas do canal de Houston, próximo ao acidente, têm o trânsito de embarcações proibido durante os próximos dias e o ferry que conecta a ilha de Galveston e a península de Bolívar não circula hoje.

A Galveston Bay Foundation, dedicada à proteção do meio ambiente na zona, convocou para hoje voluntários para as tarefas de limpeza. EFE

dsb/ff

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