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China retira cidadãos do Iêmen

No domingo, 122 chineses foram levados do Iêmen para Djibouti, segundo a diplomacia de Pequim

Rebeldes huthis e simpatizantes manifestam-se na cidade iemenita de Taez contra a intervenção militar liderada pela Arábia Saudita no país (AFP)

Rebeldes huthis e simpatizantes manifestam-se na cidade iemenita de Taez contra a intervenção militar liderada pela Arábia Saudita no país (AFP)

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Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 12h37.

Pequim - A China retirou nesta segunda-feira 449 cidadãos do Iêmen, assim como seis pessoas de outros países, pelo agravamento da situação naquele país, onde rebeldes xiitas conquistaram várias regiões.

No domingo, 122 chineses foram levados do Iêmen para Djibouti, segundo a diplomacia de Pequim.

Pequim enviou ao país navios que já estavam na região do golfo de Aden, onde participam em missões contra a pirataria, segundo o ministério chinês da Defesa.

Segundo a embaixada da China em Sanaa, 590 chineses moravam no país.

Nas últimas semanas, milícias xiitas conquistaram várias regiões do Iêmen e colocaram em xeque o governo de Abd Rabo Mansur Hadi, que fugiu para a Arábia Saudita.

Uma coalizão de países árabes bombardeia, desde quinta-feira, as posições dos rebeldes no Iêmen.

Vários países tomaram decisões similares a da China, como Indonésia, Paquistão e Índia.

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