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China registra 56 vítimas do tufão Rammasun

Vítimas do supertufão, que castigou o sul da China, chegam a 56, enquanto outro ciclone se aproxima do país


	Destruição provocada pelo tufão Rammasun na China
 (REUTERS/Stringer)

Destruição provocada pelo tufão Rammasun na China (REUTERS/Stringer)

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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2014 às 10h20.

Pequim - As vítimas do supertufão Rammasun, que castigou o sul da China no último fim de semana, chegam a 56, enquanto outro ciclone, identificado como Matmo e que já deixou dois mortos e dezenas de feridos em sua passagem pela ilha de Taiwan, deverá chegar nesta quarta-feira à costa leste do país.

Estes são os últimos dados fornecidos pelas autoridades chinesas, que tiveram muitas dificuldades para contabilizar o número de vítima do supertufão Rammasun, o pior dos últimos 40 anos no sul do país, devido às inundações causadas em meio a sua passagem.

Dois dias depois de o Rammasun ter perdido força próximo à fronteira com o Vietnã, 20 pessoas seguem desaparecidas, enquanto as autoridades chinesas continuam os trabalhos de busca.

Após a passagem deste ciclone, que fez três paradas - na ilha de Hainan, na província de Cantão e na região de Guangxi, todas no sul do país - a costa leste da China se prepara para a chegada de outro tufão, o Matmo, que nesta noite já alcançará a província oriental de Fujian.

Segundo as autoridades meteorológicas chinesas, o ciclone Matmo, o décimo a afetar o país neste ano, é acompanhado de ventos de até 126 km/h e, por isso, deverá provocar grandes tempestades em Fujian, assim como na província vizinha de Zhejiang.

Em sua passagem por Taiwan, o ciclone Matmo causou duas mortes e um desaparecido, além de dezenas de feridos.

Segundo o Centro de Resposta a Emergências e Desastres da ilha, 200 mil lares ficaram sem energia elétrica e 5.338 pessoas foram evacuadas.

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