Mundo

China põe em funcionamento gasoduto mais longo do mundo

Com 8.704 quilômetros de extensão, o gasoduto está localizado entre Horgos, na fronteira chinesa com o Cazaquistão, e as cidades de Xangai, Cantão e Hong Kong


	O gasoduto, no qual foram investidos 142,2 bilhões de iuanes (US$ US$ 22,570 bilhões), dará provisão a uma zona habitada por cerca de 500 milhões de pessoas
 (Getty Images)

O gasoduto, no qual foram investidos 142,2 bilhões de iuanes (US$ US$ 22,570 bilhões), dará provisão a uma zona habitada por cerca de 500 milhões de pessoas (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2012 às 05h45.

Xangai - O gasoduto mais longo do mundo, com 8.704 quilômetros de canalizações, foi posto em funcionamento entre Horgos, na fronteira chinesa com o Cazaquistão, e as cidades litorâneas de Xangai, Cantão e Hong Kong, anunciou hoje a Corporação Nacional Petrolífera da China (CNPC).

Este gasoduto, o segundo que a China constrói desde o oeste ao leste do país, é formado por uma linha central que se ramifica em oito condutos regionais, e permitirá a chegada de gás natural desde a Ásia Central até várias das metrópole mais dinâmicas do gigante asiático.

O gasoduto, no qual foram investidos 142,2 bilhões de iuanes (US$ US$ 22,570 bilhões), dará provisão a uma zona habitada por cerca de 500 milhões de pessoas, segundo a CNPC.

A CNPC é a matriz da companhia petrolífera estatal Petrochina, a maior produtora de petróleo do país asiático e sua segunda maior refinaria.

A companhia petrolífera está aumentando sua produção de petróleo e gás no exterior, com projetos na Austrália e Canadá, enquanto expande sua rede também de oleodutos através da China para canalizar também petróleo desde Ásia Central.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCazaquistãoChinaGás

Mais de Mundo

Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações

Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica

Incêndio devastador ameaça mais de 11 mil construções na Califórnia

Justiça dos EUA acusa Irã de conspirar assassinato de Trump; Teerã rebate: 'totalmente infundado'