Mundo

China envia ajuda para combate ao ebola na Libéria

Pequim enviou 160 profissionais de saúde para a Libéria, país mais afetado pelo ebola na África ocidental, onde será construído um centro de tratamento


	Profissionais de saúde usando roupa protetora na Libéria: centro de tratamento do ebola financiado pelo governo chinês terá valor de 41 milhões de dólares
 (Zoom Dosso/AFP)

Profissionais de saúde usando roupa protetora na Libéria: centro de tratamento do ebola financiado pelo governo chinês terá valor de 41 milhões de dólares (Zoom Dosso/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2014 às 16h04.

A China enviou 160 profissionais de saúde para a Libéria, país mais afetado pela epidemia de Ebola na África ocidental, onde vão construir e administrar um centro de tratamento, afirmou a embaixada chinesa na Libéria em um comunicado neste domingo.

"A equipe, formada por enfermeiras, médicos, epidemiologistas, engenheiros e técnicos, chegou no sábado à capital da Libéria", informou a embaixada.

Em 10 dias, o contingente será enviado a um centro de tratamento da doença financiado pelo governo chinês, no valor de 41 milhões de dólares (33 milhões de euros).

O embaixador chinês na Libéria, Zhang Yue, ressaltou a particularidade desse tipo de ajuda fornecida pela China no combate à epidemia, especialmente na Libéria: "A China é o único país que colabora não só construindo um centro de tratamento, mas também com a sua administração".

Segundo o comunicado, a China fornecerá aos três países mais atingidos pelo Ebola (Guiné, Serra Leoa e Libéria) 60 motocicletas, 10.000 kits sanitários e 150.000 equipamentos de proteção pessoal.

À Libéria, o país também ajudará com camas, incineradores e outros equipamentos, somando 4,9 milhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaDoençasEbolaEpidemiasLibéria

Mais de Mundo

EUA anuncia retirada de diplomatas do Iraque em meio a tensões com o Irã

Militares dos EUA autorizam saída voluntária de familiares de tropas no Oriente Médio

Milei confirma mudança da Embaixada argentina para Jerusalém em 2026

Governador da Califórnia enfrenta Trump em público e ganha força para 2028