Mundo

China e Rússia realizarão exercícios navais conjuntos no Mar do Japão

China e Rússia realizarão uma nova rodada de exercícios navais conjuntos no Mar do Japão em setembro

EFE
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 9 de setembro de 2024 às 17h21.

Última atualização em 9 de setembro de 2024 às 17h37.

Tudo sobreChina
Saiba mais

A China e a Rússia realizarão mais uma rodada de exercícios navais conjuntos no Mar do Japão neste mês de setembro, segundo informou o Ministério da Defesa chinês nesta segunda-feira. As manobras, chamadas de “Norte/Interação-2024”, acontecerão tanto nas águas quanto no espaço aéreo do Mar do Japão e do Mar de Okhotsk, embora as datas exatas não tenham sido divulgadas.

Patrulhas e exercícios conjuntos

Além dos exercícios no Mar do Japão, as Marinhas dos dois países também realizarão uma quinta patrulha marítima conjunta no Oceano Pacífico. A China participará ainda dos exercícios estratégicos "Oceano-2024" da Rússia, ampliando a cooperação militar entre as duas nações.

Em 2023, China e Rússia já haviam conduzido exercícios semelhantes, com a participação dos navios russos "Admiral Tributs" e "Admiral Panteleyev", além das corvetas "Gremiaschii" e "Gueroi Rossiiskoi Federatsii Aldar Tsidenzhapov".

Objetivos das manobras navais

As manobras "Norte/Interação" incluem combates antissubmarinos, proteção de rotas e comunicações tanto no mar quanto no espaço aéreo, além de práticas conjuntas de tiro de artilharia. Em edições anteriores, a Marinha do Exército Popular de Libertação da China participou com quatro navios de guerra e um navio de apoio, reforçando a capacidade de cooperação e a presença naval no Pacífico.

Esses exercícios são parte do crescente alinhamento militar entre China e Rússia, com foco em fortalecer a segurança e a comunicação estratégica em áreas marítimas e aéreas.

Acompanhe tudo sobre:ChinaRússiaMinistério da Defesa

Mais de Mundo

Milei tira monopólio em aeroportos e alerta Aerolineas: “ou privatiza ou fecha”

Sinos da Notre Dame tocam pela primeira vez desde o incêndio de 2019

França busca aliados europeus para ativar veto ao acordo UE-Mercosul

Putin não vê chances de relações normais com Ucrânia se ela não desistir de aderir à Otan