Mundo

China confirma primeiro caso de Zika vírus, diz agência

O homem infectado viajou à Venezuela e começou a mostrar sintomas como febre, dor de cabeça e tontura em 28 de janeiro


	Em Pequim, multidão anda por estação de metrô: vírus tem causado alarme internacional depois de se espalhar pela maior parte das Américas
 (Paula Bronstein/Getty Images)

Em Pequim, multidão anda por estação de metrô: vírus tem causado alarme internacional depois de se espalhar pela maior parte das Américas (Paula Bronstein/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 07h34.

A China confirmou seu primeiro caso de Zika vírus em um homem que viajou recentemente à América do Sul, informou a agência oficial de notícias Xinhua.

O vírus, que tem causado alarme internacional depois de se espalhar pela maior parte das Américas, foi detectado em um homem de 34 anos de idade de Ganxian, na província oriental de Jiangxi, informou a Xinhua, citando a Comissão Nacional de Planejamento Familiar e de Saúde.

O homem infectado viajou à Venezuela e começou a mostrar sintomas como febre, dor de cabeça e tontura em 28 de janeiro, segundo a Xinhua. Ele voltou à China em 5 de fevereiro e fez escalas em Hong Kong e Shenzhen.

O homem foi colocado em quarentena em um hospital de sua cidade natal desde 6 de fevereiro, informou a Xinhua, acrescentando que a febre está cedendo.

As autoridade de saúde da China minimizaram o risco de uma propagação do vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, devido ao inverno rigoroso que afeta o país, indicou a Xinhua. A propagação do Zika vírus tem crescido rapidamente na América do Sul, América Central e Caribe, sendo o Brasil o país mais afetado.

Acompanhe tudo sobre:DoençasHong KongMetrópoles globaisSaúdeZika

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia