Mundo

China assina acordo com Alemanha para compra de 130 jatos

A China e a Alemanha assinaram um acordo que levará companhias aéreas chinesas a comprar 130 jatos da Airbus


	Avião da Airbus: encomenda foi avaliada em 17 bilhões de dólares
 (©AFP/Pool/Arquivo / Mike Clarke)

Avião da Airbus: encomenda foi avaliada em 17 bilhões de dólares (©AFP/Pool/Arquivo / Mike Clarke)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2015 às 16h14.

Pequim - A China e a Alemanha assinaram um acordo nesta quinta-feira que levará companhias aéreas chinesas a comprar 130 jatos da Airbus, o que fez as ações de fabricantes de aeronaves subir.

A encomenda, avaliada em 17 bilhões de dólares, foi anunciada após a chanceler alemã, Angela Merkel, se reunir com o premiê chinês, Li Keqiang, em Pequim.

As ações da Airbus, a segunda maior companhia aeroespacial do mundo depois da Boeing, fecharam em alta de 1,8 por cento, após terem subido 2,53 por cento na máxima da sessão. A Airbus está disputando com a norte-americana Boeing a dominância do mercado chinês, estimado pela Boeing em 1 trilhão de dólares nas duas próximas décadas.

A Air China Ltd e outras companhias aéreas chinesas estão expandindo suas frotas, já que o número de passageiros viajando dentro da China e para o exterior deve triplicar nas próximas duas décadas.

O acordo desta quinta-feira inclui a encomenda firme de 30 jatos A330, que a China já tinha opção de compra desde junho.

A encomenda alivia temores de que a produção do jato, que enfrenta a competição do mais novo 787 Deamliner da Boeing, possa ter que ser cortada novamente, enquanto a Airbus se prepara para lançar um modelo atualizado com novos motores para impulsionar as vendas.

Acompanhe tudo sobre:AirbusAlemanhaÁsiaAviaçãoChinaEmpresasEmpresas holandesasempresas-de-tecnologiaEuropaPaíses ricos

Mais de Mundo

Putin sanciona lei que anula dívidas de quem assinar contrato com o Exército

Eleições no Uruguai: Mujica vira 'principal estrategista' da campanha da esquerda

Israel deixa 19 mortos em novo bombardeio no centro de Beirute

Chefe da Otan se reuniu com Donald Trump nos EUA