Mundo

Chilenos doam 70 mil dólares para os 33 mineiros presos

O dinheiro arrecadado da conta corrente será "distribuído em partes iguais entre os afetados, assim que saírem da mina San José", disse o Banco Santander

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2010 às 23h36.

Santiago - Um grupo de chilenos anônimos doou mais de 70.000 dólares, depositados na conta corrente "3333, Chile por los mineros", com o objetivo de apoiar economicamente os 33 trabalhadores presos há 27 dias numa jazida do norte do país.

O acidente causou comoção e despertou solidariedade entre os chilenos, que saíram às ruas da capital para celebrar os mineiros vivos, organizando-se, depois, para oferecer ajuda econômica.

Segundo o Banco Santander, que administra a conta corrente, o dinheiro reunido até esta quarta-feira somava 34.919.705 pesos (70.260 dólares).

A este montante somam-se os 10.000 dólares doados por Leonardo Farkas, um excêntrico empresário chileno do setor de mineração, entregues às famílias de cada um dos 33 trabalhadores presos, para serem usados quando forem resgatados.

Farkas, um empresário milionário, proprietário da companhia de mineração 'Santa Fe', famoso pelas donações generosas, iniciou junto a outros industriais uma campanha de arrecadação, para que cada um dos mineiros possa ser beneficiado com um milhão de dólares.

O dinheiro arrecadado da conta corrente será "distribuído em partes iguais entre os afetados, assim que saírem da mina San José", precisou o Banco Santander.

Leia mais sobre Chile

Siga as últimas notícias de Economia no Twitter

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBancosChileDoaçõesEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasSantander

Mais de Mundo

Qual visto é necessário para trabalhar nos EUA? Saiba como emitir

Talibã proíbe livros 'não islâmicos' em bibliotecas e livrarias do Afeganistão

China e Brasil fortalecem parceria estratégica e destacam compromisso com futuro compartilhado

Matt Gaetz desiste de indicação para ser secretário de Justiça de Donald Trump