Mundo

Número de mortes por terremoto no Chile sobe para sete

Fornecimento de água e eletricidade, a venda de combustíveis e outros serviços essenciais estavam sendo retomados pouco a pouco


	Moradores de Iquique, no Chile, passaram a madrugada de 2 de abril fora de casa, após um forte terremoto
 (Juan Leonel/AFP)

Moradores de Iquique, no Chile, passaram a madrugada de 2 de abril fora de casa, após um forte terremoto (Juan Leonel/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 20h36.

Iquique, Chile - O número de mortes devido ao terremoto de magnitude 8,2 no Chile subiu para sete, depois que uma recém-nascida morreu por hipotermia nesta sexta-feira. Autoridades do Chile disseram hoje que o fornecimento de água e eletricidade, a venda de combustíveis e outros serviços essenciais estavam sendo retomados pouco a pouco três dias após o tremor no extremo norte do país.

Em Alto Hospicio, uma área pobre nas montanhas acima de Iquique, que foi uma das mais atingidas pelo terremoto, os serviços essenciais ainda não tinham voltado ao normal. A polícia relatou que um bebê de 6 meses morreu na região por hipotermia na tarde de sexta-feira. Ela estava dormindo em uma tenda montada no meio da rua com sua mãe. Cerca de 2.600 casas foram danificadas e a principal estrada que conecta o local com Iquique foi bloqueada por detritos após deslizamentos.

O governo também emitiu um alerta de saúde de três meses para as regiões atingidas pelos terremotos. O alerta permite a oficiais obter mais recursos para evitar a disseminação de doenças infecciosas por causa do lixo e da água contaminada por peixes podres em cidades portuárias. Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaChileDesastres naturaisTerremotosTsunami

Mais de Mundo

Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos

Trump diz que taxará produtos do México e Canadá assim que assumir a presidência

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais