Mundo

Chicago e Detroit registram recorde de baixas temperaturas

Segundo o Serviço Meteorológico Nacional dos EUA, a sensação térmica nas duas cidades chegava aos 30 graus negativos


	"Frozen": pessoas às margens do lago Michigan, em Chicago, coberto de gelo pelo frio recorde
 (Getty Images)

"Frozen": pessoas às margens do lago Michigan, em Chicago, coberto de gelo pelo frio recorde (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 17h51.

Chicago - As cidades de Chicago e Detroit, no nordeste dos Estados Unidos, viveram nesta quinta-feira um dia de frio polar, com temperaturas muito abaixo de zero, que bateram todos os registros históricos desde 1936, informou o Serviço Meteorológico Nacional.

Em Chicago (Illinois), o aeroporto internacional O'Hare registrou ao amanhecer 22 graus negativos, com uma sensação térmica de entre 28 e 34 graus abaixo de zero devido ao vento noroeste. O recorde anterior de frio foi de 21 graus negativos, há 79 anos.

A área metropolitana de Detroit (Michigan) registrou 20 graus abaixo de zero às 8h locais (12h de Brasília), temperatura mais baixa desde os 21 graus negativos de 1936.

A sensação térmica em Detroit foi de 30 graus abaixo de zero, o que pode ser superado amanhã, já que a previsão é de 34 graus negativos.

O frio fez com que 450 escolas públicas fossem fechadas em Detroit, enquanto em Chicago as aulas foram suspensas pela quarta vez neste ano devido ao mau tempo. O mesmo ocorreu em várias escolas do subúrbio.

Para amanhã se prevê em Chicago outro dia muito frio, com temperaturas ao amanhecer de entre 20 e 24 graus negativos, e possível nevasca pela tarde. Em Detroit, espera-se outra amanhã gélida, com 60% de possibilidade de neve. EFE

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)FrioNevePaíses ricos

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia