Mundo

Chavistas marcharão contra sanções dos EUA à Venezuela

Presidente Maduro convocou, na noite de sexta-feira, os partidários do governo a saírem em passeata sob o lema "A Venezuela se respeita"

O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro: presidente convocou passeata para "repudiar o intervencionismo e a ameaça dos Estados Unidos" ao país sul-americano (Rodrigo Buendia/AFP)

O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro: presidente convocou passeata para "repudiar o intervencionismo e a ameaça dos Estados Unidos" ao país sul-americano (Rodrigo Buendia/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 08h36.

Caracas - Simpatizantes do chavismo, convocados pelo presidente Nicolás Maduro, marcharão nesta segunda-feira por Caracas em repúdio às sanções impostas pelos Estados Unidos na última quarta-feira a funcionários do governo venezuelano acusados de violação dos direitos humanos envolvendo manifestantes da oposição.

Maduro convocou, na noite de sexta-feira, os partidários do governo a saírem em passeata sob o lema "A Venezuela se respeita", para "repudiar o intervencionismo e a ameaça dos Estados Unidos" ao país sul-americano.

A mobilização está prevista para as 8h locais, e começará em quatro pontos do centro e oeste da cidade, de onde os manifestantes se dirigirão à central avenida Bolívar.

A convocação coincide com os 15 anos de promulgação da Constituição promovida pelo ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013), que impulsionou um modelo socialista na Venezuela.

Embora o chavismo costumasse convocar manifestações, depois dos protestos contra o governo de fevereiro a maio passados, que deixaram 43 mortos, as mobilizações de rua diminuíram, em meio à queda da popularidade de Maduro para menos de 30%.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPaíses ricosAmérica LatinaEstados Unidos (EUA)VenezuelaNicolás Maduro

Mais de Mundo

Macron questiona Putin, mas vê avanço em negociações sobre guerra na Ucrânia

Chegada de estudantes com visto nos EUA tem queda de 28% em um ano

Procurado pelos EUA, Maduro convoca 4,5 milhões de 'milicianos' em meio a tensão entre os países

Trump diz que ligou para Putin e articula reunião entre Rússia, EUA e Ucrânia para resolver guerra