Mundo

Chávez visita nesta semana Brasil, Equador e Cuba

Presidente venezuelano deve revisar assuntos da agenda bilateral com a presidente brasileira

Chávez: "É minha primeira visita oficial ao Brasil agora presidido por Dilma Rousseff" (Agência Brasil)

Chávez: "É minha primeira visita oficial ao Brasil agora presidido por Dilma Rousseff" (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2011 às 05h49.

Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, iniciará nesta segunda-feira um giro por Brasil, Equador e Cuba, onde terá reuniões com os respectivos presidentes, anunciou neste domingo.

"Eu vou amanhã (segunda-feira) ao Brasil. É minha primeira visita oficial ao Brasil agora presidido por Dilma Rousseff. E de lá vamos ao Equador, para uma visita de trabalho com (o presidente) Rafael Correa, e de lá passamos para Cuba", declarou Chávez.

No Brasil, Chávez e Dilma revisarão os principais assuntos da agenda bilateral com ênfase no comércio bilateral e na evolução dos programas e cooperação em diversas áreas, informou o governo brasileiro.

Chávez apoiou a presidente brasileira quando ela era candidata a suceder Lula e assistiu à sua posse em janeiro passado.

No Equador, o presidente anunciou que revisará com Correa assuntos da Aliança Bolivariana para os Povos da América (ALBA), assim como outros temas de integração regional para o "fortalecimento" da América Latina.

O breve giro de Chávez terminará na quinta-feira em Cuba, país com o qual a Venezuela mantém estreitos vínculos políticos e comerciais desde que Chávez assumiu o poder.

"Vamos a Cuba para trabalhar com (o presidente) Raúl Castro, com Fidel, com o povo cubano", disse Chávez.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDiplomaciaGoverno DilmaHugo ChávezPolíticosVenezuela

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia