Mundo

Chávez denuncia bloqueio a Cuba e "colonização" em Malvinas

Chávez pediu o compromisso de seus colegas latino-americanos e caribenhos para "dar todo o apoio a Cuba"


	Hugo Chávez: a carta de Chávez foi lida nesta segunda-feira na cúpula da Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac).
 (REUTERS/Miraflores Palace/Divulgação)

Hugo Chávez: a carta de Chávez foi lida nesta segunda-feira na cúpula da Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac). (REUTERS/Miraflores Palace/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 12h02.

Santiago - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, denunciou o "vergonhoso bloqueio" de Cuba por parte dos Estados Unidos, em carta lida nesta segunda-feira na cúpula da Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac).

"Hoje ratificamos a denúncia à condenação do vergonhoso bloqueio imperial à Cuba revolucionária, a contínua colonização e agora militarização progressiva das Ilhas Malvinas", afirmou o governante em carta lida pelo vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

"Os dois os fatos são violatórios de todas as resoluções que a ONU emitiu para salvaguardar os direitos dos povos cubano e argentino", diz a carta de Chávez, que sofre de câncer e está em Cuba para se recuperar de uma cirurgia para combater a doença.

Após elogiar o atual processo de integração regional, Chávez disse que "a justiça está incontestavelmente do lado de Cuba e da Argentina".

Chávez pediu o compromisso de seus colegas latino-americanos e caribenhos para "dar todo o apoio a Cuba, que a partir desta cúpula de Santiago assume a presidência pró tempore de nossa comunidade", afirmou. 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCubaHugo ChávezMalvinasPolíticos

Mais de Mundo

Homem morre durante onda de incêndios e calor extremo na Espanha

Explosão em usina de aço nos EUA deixa dois mortos e dez trabalhadores feridos

Bandeira da Colômbia em ilha no rio Amazonas aumenta tensão com Peru; entenda disputa

União Europeia reforça a importância da participação ucraniana nas negociações de paz