Mundo

Cerca de 2 mil iranianos viajarão ao Brasil para a Copa

Cerca de dois mil iranianos viajarão para o Brasil nos próximos meses de junho e julho para ver a Copa do Mundo

Jogadores da seleção do Irã: a Fifa reservou 5 mil entradas para seguidores da seleção do Irã (AFP/Getty Images)

Jogadores da seleção do Irã: a Fifa reservou 5 mil entradas para seguidores da seleção do Irã (AFP/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 12h43.

Teerã - Cerca de dois mil iranianos viajarão para o Brasil nos próximos meses de junho e julho para ver a Copa do Mundo, segundo dados da Associação de Amizade Irã-Brasil em Teerã.

Mirqasem Momení, presidente da associação, afirmou que a Fifa reservou cinco mil entradas para os seguidores do time nacional iraniano em cada partida e que calcula que ao redor de dois mil iranianos viajarão deste país para ver a seleção jogar, informou hoje a agência de notícias iraniana "Irna".

A viagem é muito custosa para os iranianos, assegurou Momení, que estimou a despesa em mais de US$ 10 mil por pessoa.

As entradas para partidas são vendidas no Irã em agências de viagens por um preço de entre US$ 300 e US$ 600 pelos três encontros da primeira fase.

Momení pede aos iranianos que não viagem a sós para o Brasil, por não dominar a língua e nem conhecer os "costumes e cultura do país" e os encoraja a fazer em grupo e a tomar vacinha contra febre amarela antes de viajar.

O time nacional iraniano, que retorna a um Mundial após oito anos de ausência e sob o comando do português Carlos Queiroz, jogará contra a Nigéria em Curitiba, contra a Bósnia-Herzegóvina em Salvador e contra a Argentina em Belo Horizonte.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCopa do MundoEsportesFifaFutebolIrã - PaísTurismo

Mais de Mundo

Social-democratas nomeiam Scholz como candidato a chanceler nas eleições antecipadas

Musk critica caças tripulados como o F-35 — e exalta uso de drones para guerras

Líder supremo do Irã pede sentença de morte contra Netanyahu

Hezbollah coloca Tel Aviv entre seus alvos em meio a negociações de cessar-fogo