Mundo

CEO da Apple discute segurança com vice-premiê chinês

Tim Cook discutiu a segurança de dados de usuários em reunião com uma alta autoridade do governo chinês, segundo a agência oficial de notícias Xinhua


	Tim Cook: Cook e o vice-premiê Ma Kai trocaram pontos de vista sobre a "proteção de informações de usuários"
 (Reprodução/Apple)

Tim Cook: Cook e o vice-premiê Ma Kai trocaram pontos de vista sobre a "proteção de informações de usuários" (Reprodução/Apple)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2014 às 11h57.

Pequim - O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, discutiu a segurança de dados de usuários em reunião nesta quarta-feira com uma alta autoridade do governo chinês, segundo a agência oficial de notícias Xinhua.

A reunião vem dias depois que um grupo chinês de monitoramento da web publicar um relatório alegando que usuários da Apple na China foram alvos de um sofisticado e abrangente ataque de hackers que buscava dados particulares de usuários armazenados no serviço iCloud.

O grupo, Greatfire.org, alegou envolvimento do governo chinês nos ataques, uma acusação que o governo refutou categoricamente. A Apple não divulgou comunicados públicos sobre o assunto.

Após uma reunião na quarta-feira, Cook e o vice-premiê Ma Kai trocaram pontos de vista sobre a "proteção de informações de usuários" e também sobre "fortalecer a cooperação nos campos de informações e comunicações", segundo a Xinhua. A Greatfire disse à Reuters que a Apple parece ter redirecionado dados dos usuários na terça-feira para contornar o ataque.

A companhia não respondeu a pedidos por comentários nesta quarta-feira.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaÁsiaTecnologia da informaçãoChinaAppleTim CookPrivacidadeseguranca-digital

Mais de Mundo

Mauro Vieira e Marco Rubio devem se encontrar novamente nesta quinta-feira

Eleições no Chile: conheça candidatos, favoritos e acompanhe as pesquisas

Trump assina lei que acaba com paralisação mais longa do governo dos EUA

'Safáris humanos': o caso de italianos que pagavam R$ 600 mil para matar civis