Mundo

Casa Branca diz que EUA estão decididos a destruir Al Qaeda

Segundo o conselheiro para contraterrorismo, John Brennan, o governo Barack Obama "está decidido a liquidar o restante" da organização

De acordo com Brennan, a informação que conduziu à morte de Osama bin Laden "acumulou-se ao longo de anos" (Getty Images)

De acordo com Brennan, a informação que conduziu à morte de Osama bin Laden "acumulou-se ao longo de anos" (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 20h38.

Washington - O conselheiro da Casa Branca para contraterrorismo, John Brennan, afirmou nesta terça-feira que os Estados Unidos continuam decididos a destruir a Al Qaeda e ressaltou que a informação que conduziu à morte de Osama bin Laden "acumulou-se ao longo de anos".

O Governo do presidente Barack Obama "está decidido a liquidar o restante da Al Qaeda", disse Brennan no programa "Today" da rede de televisão "NBC", antes de declarar que essa organização "já sofreu duros golpes".

"A informação que conduziu à localização de Bin Laden foi se acumulando ao longo dos últimos nove anos", reiterou Brennan em uma entrevista à emissora "CNN".

Ele também admitou que os dados "foram obtidos, em muitos casos, de detidos que forneceram informação voluntária ou involuntariamente".

Na entrevista, Brennan declarou que "claramente existia algum tipo de rede de apoio" para Bin Laden dentro do Paquistão, mas ressaltou que o país foi um firme aliado dos EUA na luta contra a Al Qaeda.

"O Paquistão pagou um alto preço: mais membros da Al Qaeda foram capturados e mortos lá que em qualquer outro país e muitos soldados e policiais valentes paquistaneses deram sua vida nesta luta", acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Osama bin LadenPaíses ricosPolíticosTerrorismo

Mais de Mundo

Chefe da Otan se reuniu com Donald Trump nos EUA

Eleições no Uruguai: 5 curiosidades sobre o país que vai às urnas no domingo

Quais países têm salário mínimo? Veja quanto cada país paga

Há chance real de guerra da Ucrânia acabar em 2025, diz líder da Conferência de Segurança de Munique