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Canadá não paga resgates por reféns, afirma Trudeau

Segundo o primeiro-ministro, o país "não paga e não pagará resgates" pela libertação de seus cidadãos sequestrados


	O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau
 (Ruben Sprich/Reuters)

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau (Ruben Sprich/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2016 às 21h37.

O Canadá "não paga e não pagará resgates" pela libertação de seus cidadãos sequestrados - manifestou o primeiro-ministro Justin Trudeau, nesta terça-feira, após a execução de um canadense pelo grupo extremista filipino Abu Sayyaf.

O grupo mantém ainda outro canadense e um norueguês em seu poder.

Um dia depois de anunciar a execução de John Ridsdel, mantido refém desde 21 de setembro passado, Trudeau ressaltou que este "ato injusto" não muda em nada a posição de seu governo a respeito dos sequestros.

Obter o pagamento de um resgate constitui "uma fonte significativa de financiamento para as organizações terroristas", o que "poria em risco a vida de milhões de outros (canadenses) que viajam pelo mundo todo ano", enfatizou o premiê.

Abu Sayyaf exigiu a entrega de 20 milhões de euros pela libertação dos três reféns.

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