Mundo

Canadá envia ajuda humanitária para o Nepal

Estima-se que 462 canadenses estejam no Nepal, mas ainda não há informações sobre mortosdessa nacionalidade


	Stephen Harper, premier do Canadá: soldados especializados em busca e resgate e equipes médicas também estão sendo enviados ao país asiático para prestar socorro
 (©AFP/Pool/File / Rogerio Barbosa)

Stephen Harper, premier do Canadá: soldados especializados em busca e resgate e equipes médicas também estão sendo enviados ao país asiático para prestar socorro (©AFP/Pool/File / Rogerio Barbosa)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2015 às 14h00.

Montréal - O Canadá contribui com 5 milhões de dólares para os esforços de ajuda humanitária no Nepal, onde um terremoto de 7,8 na escala Richter causou a morte de mais de 3,7 mil pessoas no sábado (25).

O primeiro ministro canadense, Stephen Harper, também autorizou o envio de uma equipe de assistência em caso de catástrofe para auxiliar no levantamento das necessidades locais.

Soldados especializados em busca e resgate e equipes médicas também estão sendo enviados ao país asiático para prestar socorro.

O Ministério de Relações Exteriores do Canadá estima que 462 canadenses estejam no Nepal, mas ainda não há informações sobre mortos dessa nacionalidade.

O terremoto ocorreu no sábado a cerca de 80 quilômetros da capital nepalense Katmandu. Os abalos sísmicos aconteceram também na Índia e na China e se repetiram no domingo (26). O tremor provocou avalanches no Monte Everest, onde pelo menos 18 pessoas morreram.

No sábado, Stephen Harper ofereceu suas condolências ao povo nepalense e do Norte da Índia que perderam suas famílias e amigos no desastre.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCanadáDesastres naturaisMortesNepalPaíses ricosTerremotos

Mais de Mundo

Após impor tarifa de 50%, governo Trump inicia investigação comercial contra o Brasil, diz jornal

Trump confirma avanços em negociações comerciais com União Europeia

EUA impedirá que imigrantes peçam liberdade sob fiança em processo de deportação

Trump diz que vai taxar produtos do Brasil em 50% porque 'eu posso'