Mundo

Canadá confirma 2 primeiras mortes relacionadas a incêndio

Os dois mortos morreram na quarta-feira quando o veículo no qual saíam da cidade de Fort McMurray se chocou contra um caminhão de transporte


	Incêndio: Hodgson e Ryan são as duas primeiras vítimas do incêndio que começou domingo e que já consumiu mais de 85 mil hectares de floresta
 ( Bonnyville Regional Fire Authority / Reuters)

Incêndio: Hodgson e Ryan são as duas primeiras vítimas do incêndio que começou domingo e que já consumiu mais de 85 mil hectares de floresta ( Bonnyville Regional Fire Authority / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2016 às 15h45.

Toronto - As autoridades canadenses confirmaram nesta sexta-feira as duas primeiras mortes relacionadas com o grande incêndio que afeta o noroeste do país e que obrigou o deslocamento de aproximadamente 90 mil pessoas.

Os dois mortos, Emily Ryan, de 15 anos, e Aaron Hodgson, cuja idade não foi divulgada, morreram na quarta-feira quando o veículo no qual saíam da cidade de Fort McMurray se chocou contra um caminhão de transporte.

O pai de Ryan, Carnley Ryan, é um dos bombeiros que combate o incêndio que forçou a evacuação dos 70 mil habitantes de Fort McMurray e de 20 mil pessoas de outras comunidades do nordeste da província de Alberta.

Hodgson e Ryan são as duas primeiras vítimas do incêndio que começou na noite de domingo e que já consumiu mais de 85 mil hectares de floresta no noroeste do Canadá.

O incêndio segue fora de controle apesar de centenas de bombeiros e dezenas de helicópteros e aviões combaterem as chamas.

As elevadas temperaturas em Alberta e os fortes ventos alimentaram as chamas que provocaram a maior evacuação na história da província canadense.

Acompanhe tudo sobre:CanadáIncêndiosMortesPaíses ricos

Mais de Mundo

Brasileiros crescem na política dos EUA e alcançam cargos como prefeito e deputado

Votação antecipada para eleições presidenciais nos EUA começa em três estados do país

ONU repreende 'objetos inofensivos' sendo usados como explosivos após ataque no Líbano

EUA diz que guerra entre Israel e Hezbollah ainda pode ser evitada