Mundo

Campanha pela permanência amplia vantagem contra "brexit"

A pesquisa afirma que entre os que afirmaram que definitivamente votarão nesta quinta-feira, 53% indicaram que optarão pela permanência


	Brexit: na semana passada, o "brexit" estava na frente, com 49%, contra o 48% da campanha por ficar na UE
 (Luke MacGregor / Reuters)

Brexit: na semana passada, o "brexit" estava na frente, com 49%, contra o 48% da campanha por ficar na UE (Luke MacGregor / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2016 às 08h17.

Londres - A campanha pela permanência britânica na União Europeia (UE) conseguiu ampliar a vantagem frente ao "brexit" (saída), com uma diferença de sete pontos, segundo uma nova pesquisa publicada nesta terça-feira, dois dias antes do referendo.

A pesquisa, feita pela firma "ORB" para o jornal "The Daily Telegraph", afirma que entre os que afirmaram que definitivamente votarão nesta quinta-feira, 53% indicaram que optarão pela permanência, contra 46% que apoiarão a saída.

Na semana passada, o "brexit" estava na frente, com 49%, contra o 48% da campanha por ficar na UE, indica o "ORB", que consultou nos últimos dias 800 pessoas.

De acordo com o jornal, a "permanência" aumentou os apoios depois do assassinato da deputada trabalhista Jo Cox, baleada na rua no norte da Inglaterra.

A última pesquisa sugere, acrescenta o jornal, que é mais provável que os eleitores a favor da permanência na UE compareçam em mais números nas urnas do que os que respaldam o "brexit".

Nos últimos dias, mais empresas manifestaram o respaldo a permanecer no bloco, o que fez a libra se revalorizar nos mercados após as quedas da semana passada.

Acompanhe tudo sobre:EuropaPaíses ricosReferendoReino UnidoUnião Europeia

Mais de Mundo

Estudantes de medicina estariam almoçando quando avião colidiu com alojamento de faculdade

China impõe limite de seis meses a exportações de terras raras para os EUA em acordo comercial

Acidente de avião na Índia não deixa sobreviventes, diz mídia local

Trump divulga site oficial para oferecer vistos de residência nos EUA por US$ 5 milhões