Mundo

Cameron mantém desaprovação a proposta de Trump

Perguntado sobre quem Cameron gostaria de que fosse eleito presidente dos EUA, o porta-voz disse que não iria comentar sobre a eleição de outro país


	David Cameron: "O primeiro-ministro deixou seu ponto de vista sobre os comentários de Donald Trump bem claros. Ele discorda", disse o porta-voz
 (Rick Findler / Reuters)

David Cameron: "O primeiro-ministro deixou seu ponto de vista sobre os comentários de Donald Trump bem claros. Ele discorda", disse o porta-voz (Rick Findler / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2016 às 08h41.

Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, mantém sua afirmação de que a proposta de Donald Trump de proibir temporariamente a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos é "divisiva, estúpida e errada", disse um porta-voz do premiê nesta segunda-feira.

Trump, provável candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, disse, ao ser perguntado sobre as críticas feitas por Cameron, que tais comentários indicam que ele provavelmente não terá um bom relacionamento com o premiê britânico.

"O primeiro-ministro deixou seu ponto de vista sobre os comentários de Donald Trump bem claros. Ele discorda", disse o porta-voz.

"Ele continua acreditando que impedir muçulmanos de entrar nos EUA é divisivo, estúpido e errado. Ele mantém seus comentários".

Perguntado sobre quem Cameron gostaria de que fosse eleito presidente dos EUA, o porta-voz disse que não iria comentar sobre a eleição de outro país, mas disse que o líder britânico deixou claro que irá trabalhar com quem for eleito.

"Ele está comprometido em manter a relação especial", disse.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesPaíses ricosEuropaReino UnidoEmpresáriosDonald TrumpEleições americanasDavid Cameron

Mais de Mundo

Governo Trump processará novos pedidos de DACA em cumprimento de ordem judicial

EUA vai taxar madeira em 10% e adia tarifas sobre móveis até 14 de outubro

Guterres aplaude plano de Trump para paz em Gaza e pede compromisso por acordo

Trump deve assinar novos acordos comerciais com países do Sudeste Asiático