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Caças dos EUA escoltam avião até Seattle após alerta

Dois caças foram direcionados para escoltar avião comercial após FBI ter recebido uma denúncia anônima de que um sequestrador estava a bordo


	Avião, que decolou do Havaí, pousou em segurança no aeroporto internacional de Seattle-Tacoma
 (REUTERS/Eduardo Munoz/Files)

Avião, que decolou do Havaí, pousou em segurança no aeroporto internacional de Seattle-Tacoma (REUTERS/Eduardo Munoz/Files)

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Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 07h55.

Los Angeles - Dois caças de combate dos EUA foram direcionados na quinta-feira para escoltar um avião comercial até Seattle após o FBI ter recebido uma denúncia anônima, aparentemente infundada, de que um sequestrador estava a bordo, informaram autoridades.

O avião, que decolou do Havaí, pousou em segurança no aeroporto internacional de Seattle-Tacoma, onde foi verificado por agentes do FBI que entrevistaram o passageiro em questão.

O alerta de segurança parece ter sido um alarme falso, e possivelmente um trote, disse Tom Simon, agente especial do FBI em Honolulu, onde a chamada anônima foi recebida.

"O passageiro não fez nada errado no voo. Foi um voo trans-Pacífico totalmente normal", disse.

Simon acrescentou que o passageiro, identificado pelo nome pela pessoal que ligou para o FBI, estava cooperando com as autoridades. Não houve prisão.

"Se ele for uma pessoa má, o FBI em Seattle vai assumir o caso", disse Simon. "Se ficar comprovado que foi um trote, o FBI em Honolulu pode decidir investigar o autor do trote como um criminoso." Ele disse que a ligação anônima foi feita praticamente no mesmo momento em que o avião da Alaska Airlines estava decolando do aeroporto de Kona, no Havaí, para Seattle.

Como precaução, o Comando de Defesa do Espaço Aéreo da América do Norte, uma operação conjunta entre EUA e Canadá, enviou dois caças F-15 a base aérea de Oregon. Os caças de combate encontraram o avião da Alaska Airlines na costa de Oregon, sobre o Pacífico, de acordo com o porta-voz do comando Al Blondin.

Os caças permaneceram acompanhando o avião comercial pelo restante do voo, disse Blondin, falando da sede do comando em Colorado Springs, Colorado.

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