Mundo

Briga em cemitério em Moscou deixa 3 mortos e 23 feridos

Grupos de imigrantes, até 200 pessoas, protagonizaram uma briga em massa com o uso de pás, tacos de beisebol e, inclusive, armas de fogo no cemitério Jovanskoye


	Briga: polícia detive mais de 90 pessoas que foram transferidas a delegacia para esclarecer participação nos fatos
 (REUTERS/Sergei Karpukhin)

Briga: polícia detive mais de 90 pessoas que foram transferidas a delegacia para esclarecer participação nos fatos (REUTERS/Sergei Karpukhin)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2016 às 14h55.

Moscou - Pelo menos três pessoas morreram neste sábado e 23 ficaram feridas, quatro em estado grave, como resultado de uma briga em massa diante da entrada de um cemitério moscovita, que terminou com a detenção de mais de 90 envolvidos, informou o Departamento de Saúde da capital russa.

O fato aconteceu no cemitério Jovanskoye, ao sudeste de Moscou, onde, segundo fontes do Ministério do Interior, grupos de imigrantes, até 200 pessoas, protagonizaram uma briga em massa com o uso de pás, tacos de beisebol e, inclusive, armas de fogo.

De acordo com dados preliminares, o motivo do conflito foi a repartição entre imigrantes ilegais do trabalho no cemitério, o maior da capital russa, com uma superfície de quase 200 hectares.

"Os agentes da Polícia detiveram mais de 90 pessoas que foram transferidas a delegacia para esclarecer participação nos fatos", informou o escritório de imprensa de Departamento de Polícia de Moscou.

O chefe da Polícia de Moscou, general Anatoli Yakunin, que foi ao local do fato, garantiu que "as forças da ordem farão todo os possível para deter todos os participantes do conflito. 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaMetrópoles globaisMortesMoscouRússia

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia