Mundo

Braskem não deve entrar em consórcio para Belo Monte

São Paulo - O presidente da Braskem, Bernardo Gradin, classifica como "pouco provável" a participação da companhia na formação de um novo consórcio para a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. "Não é impossível, mas, particularmente, acho muito difícil. Apesar de continuarmos interessados, não temos nenhum avanço, nesse momento, em relação a Belo Monte", […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - O presidente da Braskem, Bernardo Gradin, classifica como "pouco provável" a participação da companhia na formação de um novo consórcio para a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. "Não é impossível, mas, particularmente, acho muito difícil. Apesar de continuarmos interessados, não temos nenhum avanço, nesse momento, em relação a Belo Monte", disse.

Gradin salientou que a companhia mantém seu interesse em investir na área de energia, como estratégia para se tornar autoprodutora. "Há vários projetos alternativos em desenvolvimento pelo Ministério de Minas e Energia, que devem entrar em leilão nos próximos dois ou três anos. Pretendemos participar para assegurar nossa competitividade ou corremos o risco de pagar uma energia muito cara no futuro", afirmou, em evento promovido pelo jornal Valor Econômico na noite de ontem, em São Paulo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasBraskemQuímica e petroquímicaEmpresas brasileirasEnergia elétricaBelo MonteUsinas

Mais de Mundo

AtlasIntel: Candidata do Partido Comunista lidera eleição no Chile

A Terra está rachando? 'Ultrassom' revela placa oceânica com rasgos de 5km de profundidade

Trump afirma que não está considerando ataques na Venezuela

Talibã pede para participar da COP30 em meio às secas no Afeganistão